DEZESSEIS

Caldas Novas, GO, quinta-feira, 10 de abril de 2010.

E agora José? Como atingir meus planos, se no papel nem tudo cabe? Eu até saberia falar o quanto a amo; mas sei que disso ela já sabe.
Se eu mudasse de estratégia e lhe dissesse: Você é muito linda Maria, pra este homem (de alfaiataria), feio! Nem ainda assim a surpreenderia, pois, em nossa casa tem espelho.
Às vezes entro ao nosso quarto, de “surpresa”; e a pego se espiando…, então penso: Morri, estou no céu, vejo uma deusa. E logo me pego a adorando.
Não fosse pecado, eu me ajoelharia. Algumas vezes, assim até faço; e, após uma, já tradicional, “conversinha” quase sempre eu consigo um abraço.
E que abraço! Como é gostosa! A belíssima mulher com quem me casei! Se naquele instante acabasse o mundo mesmo assim eu me sentiria dele o rei.
Já se passaram dezesseis anos, desde que ela me disse: — “Sim, rapaz, eu te quero!”. Daí para cá nosso amor vem cada vez mais aumentando e cada dia mais eu a quero.
Eu a quero à noite e a quero todos os dias. A quero nos períodos mais quentes e nas madrugadas frias.
Sei que é muito melhor eu estar ao seu lado que se estivesse sozinho. Porque, contigo me sinto amado, ainda mais se ganho o teu carinho.
E que carinho mais saboroso! É melhor que o sabor do mel. Se estivermos em nosso gozo, aí de novo eu entro no céu. NO TEU CÉU.

Feliz dezesseis, amor!
Teu Marido.

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