CATORZE ANOS DE AMOR

Pelo tempo que não escrevo, eu nem sei o que dizer;
Confesso que estou meio ‘perdido’ e, não por falta de querer;
Reconheço que: estou meio fraco e que, nas palavras já fui melhor!
Entretanto, não me calo. Digo aqui, ali e onde eu for:

Nesses anos ao teu lado querida, sinto-me feliz por demais.
Tu és o amor de minha vida, amo-te cada vez mais!
Estava escrito — ‘nas estrelas’, a nossa linda história de amor e luz…,
Doce Maria Madalena…, humilde serva de Jesus…

Nos nossos primeiros doze (12) anos acho que disse tudo que sabia;
Aos treze (dizem: ‘o de azar’), quando eu quase morria…
Você me estendeu à mão, minha ‘consultora de teologia’;
Levantou-me já no chão e me colocou de pé…
Foi minha auxiliadora e fortaleceu-me à fé.

Dou graças a Deus por ter você, oh! Namorada que eu sonhei!
Não vou parar de dizer com o melhor do que sei:
Você é tudo pra mim: a amada, a amiga e o amor!
Por isso hoje aqui reafirmo com fervor:

As músicas e as poesias que fiz na simplicidade;
E, tudo aquilo que eu disse sobre ti é pura verdade…
És o melhor dos presentes que a vida (Deus) trouxe pra mim!
De teu amor sou carente e, digo de modo coerente:
Eu sempre estarei aqui!

Parabéns ao Demétrio (sortudo), por estar a quatorze anos casado com a mais formosa das mulheres!


Caldas Novas (terça-feira), 03 de junho de 2008.


Ass.: Marido apaixonado/Demétrio

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