“PAI É PAI”


Na minha função de escriba, quase sempre bem sucedida;
Tenho escrito sobre quase tudo o que existe nesta vida.

Para os da dramaturgia, faço peças teatrais;
A quem gosta de teologia, dedico-me muito mais!

Na música, desde criança — ainda mais com um violão…
No quesito “acompanhamento” eu dou show de interpretação!

Entretanto, muito embora eu tenha me ‘achado’ o máximo…
“Sei que quase nada sei”. E, às vezes me sinto fraco.

No assunto em discussão é a minha primeira vez!
Embora eu seja um “paizão” para aqueles outros três.

Para minha filhinha: Giovanna — que eu trago aqui neste peito;
Sou ‘forçado’ a declarar, ainda que sem muito jeito:

Nos seus sete anos completados hoje, “A IDADE DA RAZÃO”;
Que realmente me sinto teu pai Desde aquele “sorrisão”
Que há seis anos atrás conquistou meu coração.

Beijos! Beijos!
Parabéns pra você! Ou, como se diz no teu país: “Happy birthday to you”.

Feliz aniversário, minha filha.

Caldas Novas/GO (sexta-feira), 05 de dezembro de 2008.
DEMÉTRIO.
FIM DE ANO, COMEÇO DE RENOVAÇÃO.

Está morrendo! Está morrendo o velho e nascendo o novo e com ele novas esperanças… esperanças de que neste ano (2009) teremos melhor ‘paga’ de nosso trabalho (Ec 4.9), e de que: daremos às mãos uns aos outros… (Ec 4.10). Pagaremos menos impostos e ainda assim, teremos melhor distribuição da renda neste País.
Lá fora a uma ‘vinheta’ (do Bradesco) incentiva os seus clientes tratando do novo ano com os seguintes caracteres: "2000INOVE!". Como no meio evangélico inovar é ‘pecado’, que tal esta outra vinheta do fim de ano na rede Globo, em 1991? Transportada para este ano seria: "INVENTE, TENTE, FAÇA UM 2009 DIFERENTE". Faça a diferença. Não sem motivo, as palavras "os filhos das trevas são mais prudentes que os da luz" (Lucas 16.8), foram pronunciadas por Jesus!
Certo ‘filósofo’ disse que: "o fracasso é uma grande oportunidade que todos nós temos de começar de novo de maneira inteligente".
Todos nós certamente cometemos, se não muitos, alguns equívocos durante este ano de 2008. Porém, em 2009 poderemos acertar bem mais! Podemos:
Ø Evangelizar mais;
Ø Ensinar mais e melhor;
Ø Acudir um número bem maior de pessoas;
Ø Ler bem mais a Santa Bíblia;
Ø Praticar melhor os seus infalíveis e imutáveis ensinamentos;
Ø Amar mais;
Ø Vigiar mais;
Ø Orar mais;
Ø Visitar mais…
Em fim, podemos ser bem mais idênticos aos cristãos daquela época em havia temor — "EM CADA PESSOA!" (At 2.43).

Caldas Novas-GO (quarta-feira), 31 de dezembro de 2008.
Faça contato conosco e ou deixe suas perguntas em ademetriosilva@gmail.com e tire suas dúvidas sobre teologia.
Evangelista: Antonio Demétrio da Silva (64) 84345616.
"Em todo tempo ama o amigo; na angústia nasce um irmão" (Pv 17.17).

Quando lido, assim (isoladamente), embora esteja no livro dos provérbios (palavras de Salomão, filho Davi, rei de Israel — apudim/Bíblia Sagrada), fica a primeira impressão de que se trata apenas de mais um dos muitos conselhos de Salomão em forma de máximas. Porém, observado de outro ângulo, a partir da filiação daquele rei, considerando, também, o fato de que em sua vasta sabedoria, Salomão pesquisou pessoalmente, tudo o que ocorre aos homens (Ec 1.13) e, registrou as suas melhores experiências cuidadosamente nos seus ‘3000 provérbios e ou 1005 cânticos’ ficou muito evidente que ele ‘assistiu de perto’ a amizade sadia entre Davi (seu pai) e Jônatas (filho de Saul).
Tal amizade; não fora uma amizade qualquer ou comum (I Sm 18), pois, no mesmo instante em que Saul reinara e, durante vinte e dois dos seus quarenta anos de governo, tudo fizera para exterminar seu principal ‘inimigo’ (Davi), Jônatas, em meio à sua lealdade ao pai e à bandeira de seu país, ainda encontrara ocasião para aplicar o seu coração a compreender os planos de Deus e para aceitar que, justamente aquele ‘Davizinho’, odiado por seu pai, seria realmente o próximo rei de Israel. Então, dirige-se a Davi e diz-lhe às seguintes palavras:
— "Eu reconheço o fato de que Deus te escolheu e te sagrou para ser príncipe e chefe do seu povo; sei que depois de meu pai nem eu, nem um de meus irmãos teremos à ‘honra’ de ocupar o trono, pois, partiu do Senhor o desejo de te fazer nosso rei. Hoje, dou-te minha capa de príncipe (subentendido), minhas armas e meu cinto, inclusive. Peço-te, entretanto, que quando você vir a assumir o trono, uses de misericórdia para comigo e com minha posteridade". Juraram lealdade um ao outro e, desde então a alma deles apegou-se uma à outra, numa amizade: sincera, pura e, sem precedente. Não foi por acaso que após a morte de Jônatas (I Sm 31), Davi fez questão de localizar seu filho Mefibosete e tratá-lo como seu hóspede (II Sm 9). Havia um amor ágape: puro, simples e sadio entre eles.
A propósito: em 1989 ouvi um programa de rádio falar de uma tal de "Organização Gay" da Bahia, onde existia um grupo de "pastores" gays — assegurando, dentre outros absurdos, que tanto Davi quanto Jônatas teriam sido homossexuais. Na verdade, as pessoas lêem à Bíblia às pressas (quando lêem), então, tem tanta dificuldade em compreendê-la! Por isso, fiz questão de mencionar que a amizade deles fora uma amizade: sincera, pura, simples e sadia. Devo acrescentar que aqueles dois homens eram santos! Isso é fato. Um deles (Davi), muito mais que isso, fora homem: "SEGUNDO O CORAÇÃO DE DEUS!"; que fazia questão de executar toda a sua vontade (At 13.22).

Êxodo Capítulo 31

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